Vidal Cavalcanti
Vidal Cavalcante, Filho e neto de fotógrafos, começou a fotografar quando ainda era criança no Studio Belas Artes, que pertencia a seu avô. Seu primeiro emprego, após ter sido aprendiz de laboratório em estúdio de 3x4, foi na Secom - Secretaria de Comunicação do Ceará. Iniciou sua carreira de repórter-fotográfico no Diário do Nordeste, de Fortaleza em 1981, permanecendo nesse emprego até 1994, tendo uma pequena passagem pelo jornal O Povo, ainda no Ceará. No ano seguinte, foi chamado para trabalhar na Folha de S. Paulo, ajudando a criar uma nova linguagem na fotografia esportiva. Em 1990, foi convidado para fazer parte da equipe Agéncia Estado, dos jornais O Estado de S. Paulo e Jornal da Tarde, onde permanece até hoje. Entre seus prémios estão Luciano Carneiro de Jornalismo (1982), dois Nikon Internacional (1985 e 1990), e Prêmio Estado de Jornalismo (2002). Participou de várias exposições coletivas e individuais, como Jacaré Tomando Sol, Jericoaquara, Romaria, O Haiti e Aqui e Por ti, América. Seu trabalho também pode ser visto nos livros Brasil Bom de Bola, Caminho das Pedras, Sem Medo de Ser Feliz, Operação Rio, Rastros de Liberdade, e Berros, entre outros
...eu conheci o vidal,qdo entrei no estadao, para trabalhar no laboratorio. era 1996, ainda havia labs de filmes...o advento do digital era so um experiemnto, pois era por deveras caro!
ele sempre entrava frenetico na fotografia....falava com todo mundo e com ngm ao mesmo tempo ja que jogava suas palavras no ar e quem queria respondia...
uma vez ele veio da pauta por volta de meio dia, alto verao, sol a pino, e colocou um filme 3200iso na mesa e disse todo contente, "olha com essa mao de vaca pra filmes, eu fiz 3 pautas num filme so, comecei ontem de madrugada e terminei hj !"
sabe que eu pensei na hora: nada, afinal ngm usaria um filme 3200 num sol de meio dia! - ele entrou no lab e grito - "pode revelar normal que eu use flash!"
enquanto revelava o filme vi que ele esvaziava o armario com quilos d efilmes pb, que nao tinha tido tempo de revelar...ai eu pedi pra fazer, ja que tinha litros de quimica pb e caixas de papel ilford 9x12 do meu namorado e podiamos ganhar um trocado.
nao me lembro agora o nome da aldeia a que ele se infurnara na epoca, mas o material era tao belo, mas tao belo, que passei noites revelando e ampliando so pra ver qual seria a proxima foto!
gostei muito de fazer esse trabalhinho, na sei quem o viu no decorrer do tempo, mas desejo que o trab de lab tenha ficado a altura do fotografo, alias um dos fotografos que reuni uma lista de adjetivos mais diversos que ja li na VIDA.
um bjo,
da paulinha
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