quinta-feira, junho 14, 2007

Extraído do blog: esgrimista das palavras





Pela abolição do “né”


Jargão nas transmissões televisivas, moeda de troca em mesas de bar ou mero vício de linguagem.

Independente do contexto em que é empregado, o termo “né” já é característica marcante em todas os ambientes e notado nas diversas camadas sociais.

Se você se policiar e controlar quantas vezes você diz a palavra “né”, vai notar que ela cabe em qualquer situação. Apesar de passar despercebida em diálogos rápidos, é normalmente lançada para que o interlocutor concorde com a idéia que você está desenvolvendo.

Se você encarar como um vício de linguagem, o “né” pode ser evitado ou, no nível mais avançado, totalmente abolido de seu vocabulário.

Faça como eu, diga não ao “né” e seja mais feliz.


* eu participei de um simpósio em sp, no mês passad, onde uma pessoa de uma holding ao apresentar-se disse durante 1:40 minutos 26 vezes o maldito, né!

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