sexta-feira, janeiro 15, 2010

Acompanhado de uma belíssima mulher, o sujeito entrou na joalheria e
mandou que ela escolhesse a jóia que quisesse, sem se preocupar com o preço.

Examina daqui, experimenta uma, depois outra, ela finalmente decide por
um colar de ouro com diamantes e rubis. Preço: US$ 458 mil.

Ele manda embrulhar, saca um talão de cheques e começa preencher.
Assina, destaca e ao estendê-lo, percebe a fisionomia constrangida e
preocupada do vendedor examinando o cheque.

O cliente, então num gesto de gentleman, toma a iniciativa:

- Vejo que você está pensando que o cheque pode não ter fundos. É
natural, eu também desconfiaria, afinal, uma quantia tão grande.
- Façamos o seguinte: Hoje é sexta-feira e o banco já fechou, você fica
com o cheque e com a jóia. Na segunda-feira, você vai ao banco, desconta
o cheque e manda entregar a jóia na casa dela, ok?

Cheio de mesuras e agradecimentos pela compreensão, o vendedor encaminha
o casal até a saída, desejando-lhes um bom fim de semana.

Na segunda-feira, o vendedor ligou para o cliente para dizer-lhe que,
infelizmente, deve ter havido algum equívoco do banco, mas o cheque não
tinha fundos.

Ouviu, então, uma voz meio sonolenta:

- Sem problema. Pode rasgar o cheque. Eu já comi a mulher.

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