sexta-feira, dezembro 19, 2008

7 mil litros de agua

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1... \o/ \o_ _o/ _o_ \o/ uhuuuuu

Doo doo doo-doo doo doo doo doo
Doo doo doo-doo doo doo doo doo
Doo doo doo-doo doo doo doo doo

Youve got your mother in a whirl
Shes not sure if youre a boy or a girl
Hey babe, your hairs alright
Hey babe, lets go out tonight
You like me, and I like it all
We like dancing and we look divine
You love bands when theyre playing hard
You want more and you want it fast
They put you down, they say Im wrong
You tacky thing, you put them on

Rebel rebel, youve torn your dress
Rebel rebel, your face is a mess
Rebel rebel, how could they know?
Hot tramp, I love you so!

Dont ya?
Doo doo doo-doo doo doo doo doo

Youve got your mother in a whirl cause shes
Not sure if youre a boy or a girl
Hey babe, your hairs alright
Hey babe, lets stay out tonight
You like me, and I like it all
We like dancing and we look divine
You love bands when theyre playing hard
You want more and you want it fast
They put you down, they say Im wrong
You tacky thing, you put them on

Rebel rebel, youve torn your dress
Rebel rebel, your face is a mess
Rebel rebel, how could they know?
Hot tramp, I love you so!

Dont ya?
Oh?

Doo doo doo-doo doo doo doo doo
Doo doo doo-doo doo doo doo doo

Rebel rebel, youve torn your dress
Rebel rebel, your face is a mess
Rebel rebel, how could they know?
Hot tramp, I love you so!

Youve torn your dress, your face is a mess
You cant get enough, but enough aint the test
Youve got your transmission and your live wire
You got your cue line and a handful of ludes
You wanna be there when they count up the dudes
And I love your dress
Youre a juvenile success
Because your face is a mess
So how could they know?
I said, how could they know?

So what you wanna know
Calamitys child, chi-chile, chi-chile
Whered you wanna go?
What can I do for you? looks like youve been there too
cause youve torn your dress
And your face is a mess
Oh, your face is a mess
Oh, oh, so how could they know?
Eh, eh, how could they know?
Eh, eh

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quinta-feira, dezembro 18, 2008

2...
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quarta-feira, dezembro 17, 2008

Well you never did like the way the road stretched out
Never knowing where all these oiley black threads are tied

Under the lights of a spaceship landed
On the ice of a curve unsanded
Theres a clover leaf
That'll wreck your life

And everybody lives in a knot
Everybody lives in a knot
Everybody's trying to make space around what they think they've got
Everybody lives in a knot
Everybody lives in a knot
Everybody's trying to make space around what they think they've got

It was never better
It was never any better
But a nation is not soothed
When they tell her
And the doctors all look shocked

But everybody grows up weened on some sick late century dream
Or the happy face on a shirt smiling

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3...


My my, hey hey
Rock and roll is here to stay
It's better to burn out than to fade away
My my, hey hey


Out of the blue and into the black
They give you this, but you pay for that
And once you're gone, you can never come back
When you're out of the blue and into the black

The king is gone but he's not forgotten
This is the story of Johnny Rotten
It's better to burn out than it is to rust
The king is gone but he's not forgotten

Hey hey, my my
Rock and roll can never die
There's more to the picture
Than meets the eye
Hey hey, my my

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terça-feira, dezembro 16, 2008




festaaaa

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4...

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photo © Howard Kingsnorth


ta chegando mais um ano....e de certo será diferente ...

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segunda-feira, dezembro 15, 2008



eu tbm não sei o que dizer qdo a gente gosta tanto...tanto que não sabe que falar...

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quinta-feira, dezembro 11, 2008

Zoé e o demônio do meio-dia

** da Folha de S. Paulo, vide link**


O demônio do meio-dia é o tédio moderno, efeito de um mundo com poucos mistérios

DESDE PEQUENA, Zoé, 9 anos, adora filmes e histórias de terror. Seus pedidos espantam a moça da locadora de DVDs, que, provavelmente, duvida da sanidade mental dos pais.
De fato, Zoé assiste com prazer a filmes que, às vezes, deixam insones seu irmão mais velho, suas baby-sitters e mesmo sua mãe. Talvez Zoé seja cinéfila a ponto de assistir aos ditos filmes com o distanciamento de um crítico dos "Cahiers du Cinéma". Ela desmontaria os "truques" destinados a produzir espanto nos espectadores e, com isso, os filmes lhe proporcionariam uma experiência parecida com a de um bom exorcista: ela venceria o mal desvendando seus estratagemas.
Mas a paixão de Zoé pelas histórias de terror tem outra explicação possível, que me apareceu quando Zoé quis que sua festa de aniversário fosse o cenário de um filme.
Com a ajuda de um cineasta amigo da família, Zoé e seus convidados foram co-autores e protagonistas de um curta que, claro, é a história do aniversário de uma menina, durante o qual um monstro diabólico e sedento de sangue etc.
Graças ao filme (que, aliás, é bem legal) pensei o seguinte: talvez Zoé queira sobretudo convencer-se de que sempre, mesmo no dia ensolarado de seu aniversário, há zonas de sombra, por onde andam seres repugnantes e perigosos. Alguém perguntará: "Mas por que ela gostaria de pensar assim?"
Pois é, eu acho que essa idéia é, para qualquer um, uma fonte de alívio. Explico por quê.
O Salmo 90 (na numeração Clementina) expressa a esperança de que Deus nos guarde tanto das abominações "que circulam pelas trevas" quanto "do demônio do meio-dia". Sobre o tal demônio do meio-dia muito foi escrito e dito: diferente dos diabos que se escondem nos cantos escuros, o que será esse malefício que nos espreita justamente quando o sol está no zênite e o mundo nos aparece sem sombras?
Uma leitura moderna diz que o demônio do meio-dia não é um bicho do inferno, mas é um sofrimento insidioso, específico de uma época em que faltam cantos escuros.
Ele é nossa própria tristeza, a depressão e o tédio produzidos por um mundo com poucas sombras e poucos mistérios.
Em outras palavras, as luzes da razão e da ciência acabaram com aquele sentido que só uma transcendência (divina ou diabólica, benéfica ou maléfica, tanto faz) podia conferir à vida. Por excesso de luz, em suma, o mundo perdeu seus horrores, mas também seu encanto; com isso, é preciso que Deus nos proteja do demônio do meio-dia, ou seja, do tédio e da tristeza.
Ao inventar cantos escuros e ao povoá-los de "troços" inquietantes, Zoé está se protegendo contra o demônio do meio-dia -com toda razão, pois esse é provavelmente o mais pernicioso de todos. Muito melhor se deparar com Freddy Kruger do que não achar graça no mundo.
"Filosofia do Tédio", de Lars Svenden (Zahar), é uma brilhante meditação sobre a dificuldade moderna em nos interessarmos pela vida, uma vez que ela não é mais justificada pela palavra divina ou por nossa luta heróica contra os "troços" que circulam pelas trevas. Para Svenden, contra o tédio, ainda não inventamos nada melhor do que o remédio do Romantismo: uma mistura de anestesia (drogas lícitas e ilícitas) com transgressões que deveriam provar que estamos vivendo grandes aventuras e experiências "incríveis". Se for para escolher, prefiro os esforços de Zoé para repovoar o mundo de monstros e demônios.
Mas há uma terceira via. Li, nestes dias, "O Olho da Rua", de Eliane Brum (Globo). Brum, repórter especial da revista "Época", reúne dez grandes reportagens escritas entre 2000 e 2008. Fazia tempo que um livro não me tocava tanto. Que Brum fale das parteiras do Amapá, da guerra em Roraima, dos velhos da casa São Luiz para Velhice, ou mesmo que ela acompanhe o fim da vida de uma paciente terminal, seu texto é uma verdadeira alegria - pois ele nos lembra, simplesmente, que o mundo importa, que ele vale a pena. Como ela consegue?
O tédio moderno é uma forma de arrogância: a vida é chata porque nós seríamos maiores que sua suposta trivialidade insossa; tendemos a menosprezar o cenário onde nos toca viver, como se ele fosse demasiado banal para nossas façanhas. Pois bem, o segredo de Brum é o oposto disso, é uma extraordinária humildade diante do que existe.
Quando Zoé cansar de inventar monstros para dar sentido ao mundo e à vida, vou lhe sugerir o livro de Eliane Brum.



CONTARDO CALLIGARIS
ccalligari@uol.com.br

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quarta-feira, dezembro 10, 2008




fui lá vê o neyôooo e ai a chichio ficou me acarinhando....
são usn fofos esses dois né, um faz panqueca e a outra morde!

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girassol...
meine liebe girassolllllll

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segunda-feira, dezembro 08, 2008

Um durango na Daslu
Por Denis Cavalcante
* o texto é de 2006, mas é legal!

Sempre tive vontade de conhecer essa tal de Daslu. Já que estava em São Paulo, por que não ir? Ainda mais depois que me disseram que lá não existe nenhuma peça que custe menos de três dígitos, resolvi dar uma de São Tomé e ver para crer.

A entrada já foi um problema.. O segurança perguntou pelo meu carro ou motorista. Quem já foi sabe muito bem: na Daslu - acreditem - não se entra a pé, somente motorizado. Fingi que não era comigo e entrei.

Fui recepcionado por uma loira escultural com sorriso de anúncio de dentifrício, uma sósia escrita e escarrada da Ana Hickman - com dire ito a 1m30 de pernas, chapinha no cabelo, olho azul e muito mais.

"Where are you from?".

"Belém do Pará".

"I beg your pardon!"

Tava na cara que eu não era paulistano. Mas daí a me confundir com gringo, já é demais. Eu lá tenho cara de estrangeiro! Como um cão sabujo, onde eu ia, ela ia atrás.

Dos milhares de itens que admirei boquiaberto, um em particular me encantou. Uma bolsa tiracolo Prada pra lá de maneira que imaginei que coubesse no meu orçamento. Ressabiado, indaguei o preço.

"Nove, apenas nove.. E o senhor pode dividir de três vezes no cartão".

"Nove o quê?"

"Nove mil..."

"Égua!"

A pequena ficou tão assustada com minha reação que cheguei a pensar que fosse chamar os seguranças. Mas não. Acho que ela sacou que daquele mato não sairia cachorro, no máximo um carrapato. Fechou a cara, deu meia-volta e sumiu.

Já que estava na chuva, resolvi me molhar. Entrei num salão onde só tinha Armani.. Como já estava enturmado, perguntei o preço de um "vestidinho" de festa. Adivinhem? 100.000 pilas. Tu és doido! Uma estola de zibelina? 60.000..
Fico imaginando quantos bichinhos foram sacrificados para esquentar o lombo de uma madame. Um blaser Ermenegildo Zegna (isso lá é nome de grife?), 13.000.
Um óculos Gucci, 4.500. Uma cuequinha básica do Valentino, 260. Com direito a ouvir essa pérola do vendedor:

"Leve logo meia dúzia, tá na promoção!". Imaginem quanto ela custava antes.

Na adega climatizada não foi diferente. Um Romaneé-Conti, safra 2000 - aquele do Lula - estava por módicos 8.000 reais. Uma garrafa de Johnnie Walker Blue, envelhecida 80 anos - uma das raras existentes no planeta, 55.000.

Fiz as contas e verifiquei que no final saí no lucro. "Charlei", vi gente famosa, coisas bonitas, tomei mineral Badoit, capuccino, Prosecco, champanhe Taittinger, fartei-me de canapés, fois gras, blinis com caviar (não era Beluga). Sou duro, mas sei o que é bom. Até confit de canard tracei. De quebra, profiteroles e apetitosos bombons trufados.

As horas passaram voando.

Minha acompanhante finalmente apareceu e perguntou:

"Vamos almoçar?"

"Almoço? Estou almoçado e jantado!"

Depois de conhecer quase tudo descobri que a Daslu é uma espécie de zoológico sem grades. Só que os bichos somos nós. Eu e você. Acabado, me esparramei num confortável sofá. Enquanto esperava o
resto da turma chegar, abri um livro e relaxei. Mal virei a segunda página, dois novos ricos falando alto, com mais sacolas do que mãos, sentaram ao meu lado esnobando:

"Amanhã vamos para o nosso haras em Catanduva. O réveillon será no Guarujá".

Me deu uma raiva...

Peguei meu celular e resolvi mentir um pouco:

"Fulano, não encontrei nenhum 'Summer' para o réveillon. Abastece o jatinho. Partimos amanhã cedo para Paris. Essa Daslu tá um lixo!"
" A cara que eles fizeram, não tem preço........."

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meu marido ja havia me falado sobre essa ação, e eu acbai não postando sobre.

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quinta-feira, dezembro 04, 2008

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16.811...
47.5 kg...
números em etc...

e hj eh dia de dizer não...

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quarta-feira, dezembro 03, 2008





© claudio pedroso


isso é bem coisa de quem largou a vida de cidade grande pra ir viver bem num lugar belo e tranquilo!
sei que continua Workaholic, afinal não mudarás tão cedo, por outro lado que bom que se foi e pode viver
bem e com quem se quer tão bem! *)

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segunda-feira, dezembro 01, 2008



DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS

QUEM AMA, SE CUIDA!

+ um ano pra essa campanha galera...
tem um monte de jeito de se cuidar, de se informar, de trocar idéias...

e este ano o Coletivo GARAPA está nessa tbm!

BRENDA LEE
FIQUE SABENDO
GIV - Grupo de Incentivo à Vida
GAPA - Grupo de Apoio à Prevenção à Aids
Fórum de ONG/Aids do Estado de São Paulo
Programa Nacional de DST e Aids


Conheça os serviços municipais de DST/AIDS
Eles fazem bem para a sua saúde!
OS TESTES SAO GRATUITOS E COMPLETAMENTE PARTICULARES
JA QUE ISSO É DA SUA CONTA, SÓ VC SABERA OQUE TA ROLANDO

Os serviços municipais de saúde especializados em DST - Doenças Sexualmente Transmissíveis, HIV e AIDS da cidade de São Paulo, são oferecidos gratuitamente a todos os cidadãos paulistanos. Integrados ao SUS - Sistema Único de Saúde, eles estão disponíveis de segunda a sexta, das 07 às 19 horas, para testes, consultas, orientações de prevenção e tratamento às DST como, por exemplo, sífilis, cândida, gonorréia, HPV, HIV/AIDS e hepatites. Todos os serviços municipais de DST/AIDS oferecem, gratuitamente, camisinhas masculinas e femininas e kits de redução de danos para usuários de drogas injetáveis.

Os serviços de DST/AIDS nas unidades de saúde do município de São Paulo

CTA - Centros de Testagem e Aconselhamento Serviço estruturado para atividades de prevenção, aconselhamento e testes para DST, HIV/Aids e Hepatites B e C. O Atendimento pode ser anônimo. A equipe é composta por técnicos de diversas categorias profissionais.

SAE - Serviços de Assistência Especializada Serviço de saúde capacitado para atividades de prevenção, diagnóstico e tratamento para pessoas com DST/HIV/Aids, em nivel ambulatorial e Hospital-Dia. Conta com equipe multiprofissional, incluindo médicos em mais de uma especialidade.

CR - Centros de Referência em DST/Aids Serviço de maior resolutividade, estruturado como referência aos serviços de menor complexidade. Realiza os mesmos níveis de atenção de um SAE mas tem capacidade para procedimentos diagnósticos mais complexos como endoscopia, ultra-sonografia e radiologia.

AE - Ambulatório de Especialidades Serviços ambulatoriais no qual são atendidas diversas especialidades, incluindo equipe exclusiva para a prevenção e atendimento às DST/HIV/Aids.

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