sexta-feira, junho 22, 2007

i love weekend



Some philosophies fuel a belief in the self,
constructed to keep one's goods on one's own shelf.
Built well you're a strong letter I,
with the feet on the ground and the head to the sky.
Now and then you can bend,
it's okay to lean over my way.
You fear that you can't do it all,
and you're right.
Even diligent day takes relief every day
from its work making light from the night.

And when you're holding me
we make a pair of parentheses.
There's plenty space to encase
whatever weird way my mind goes,
I know I’ll be safe in these arms.

If something in the deli aisle makes you cry
you know I’ll put my arm around you
and I’ll walk you outside,
through the sliding doors,
why would I mind?

You're not a baby if you feel the world.
All of the babies can feel the world. That's why they cry.

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terça-feira, junho 19, 2007

ich bin sXe



Straight edge
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Straight Edge (abreviado para sXe ou SxE) é um modo de vida associado a música Punk/Hardcore. Ele defende a total e perene abstinência em relação ao tabaco, álcool e as chamadas drogas ilícitas. Algumas pessoas tendem a associá-lo a vida sexual regrada, sem promiscuidade, mas isto não faz parte do foco inicial.
Teve como precursores a banda de Hardcore Minor Threat, que ficou famosa em todo o mundo, mas foi mais famosa em países industrializados como Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália e parte da Europa Ocidental. Embora os straight-edgers ou "edge kids" não se identifiquem com uma visão de mundo (worldview) particular nos pontos de vistas sociais ou políticos, muitos deles estão associados à preceitos como o anarquismo, vegetarianismo/veganism, socialismo, sustentabilidade e movimentos ecológicos. Em correntes minoritárias, ideologias conservadoras e religiosas e pontos de vista de extrema direita também estão presentes, ainda que maior parte dos Straight Edgers sintam profunda aversão a a elas e ao preconceito de maneira geral, seja racial, nacional, sexual, etc. Entra bandas straight edgers podemos citar além do Minor Threat, Youth Of Today, Gorilla Biscuits, Bold, Broken Distance, etc.
Índice
[esconder]
1 Visão Geral
1.1 Atitudes Espiritualizadas
1.2 O 'X'
2 Origens
3 A Cena Straight Edge
4 Straight Edge no Brasil
5 Bibliografia
6 Links Externos
[editar]Visão Geral

Straight edge pode ser definido como uma contra cultura, modo de vida, ou como uma forma de resistência, abstendo-se de substâncias psicoativas, lícitas ou ilícitas.
Existem inúmeras razões pelas quais as pessoas poderiam escolher ser “Straight Edge”. Alguns o utilizam como um fundamento porque crêem que desta forma estarão mais envolvidas com sua saúde física e mental. Existem também os que se identificam com o “Straight Edge” por partilhar da opinião de que a consensualização atual do uso de substâncias alteradoras do humor contribui para a anestesia política e contenção da contestação. Para poucos, “Straight Edge” envolve a abstinência, também, do sexo casual. Acreditam, estes, que o sexo não deve ser negligente, que dure apenas uma noite/vez. Grande parte escolhe por ser vegetarianos ou vegan, ainda que muitos straight edgers não vejam nenhuma ligação entre o seu ideal e o vegetarianismo/veganismo.
O aparecimento do “Straight Edge” se deu com o início da cultura punk e teve surgimento no meio de jovens de culturas distintas que simplesmente não queriam fazer uso de drogas. Aqueles que adotam esta postura o fazem, pois procuram uma forma de resistir, através da contra cultura, a pressão social de participar de uma "cultura às drogas”.
[editar]Atitudes Espiritualizadas
Alguns straight edgers consideram que ter uma mente desobstruída é o melhor caminho para viver a vida e/ou a espiritualidade. Em sua maioria eles são ateístas ou agnósticos, acreditando na auto-responsabilidade e rejeitando a idéia de uma divindade ou qualquer lei moral divina. Em alguns círculos, há associação com Cristianismo e nos anos 90 houve bastante associação com a filosofia Hare Krishna. Existem também straight edgers Mulçumanos, especialmente em países islâmicos, mais notavelmente na Malásia.
Há, no entanto, muita polêmica neste sentido e muitos adeptos ao “Straight Edge” acreditam que a religião organizada não deve ser tolerada dentro da cena.
[editar]O 'X'
Tornou-se comum que,nos shows de punk rock, se marcasse um X nas costas das mãos de menores de idade que os freqüentavam, para garantir que os seguranças reconhecessem um menor tentando se alcoolizar. Algumas pessoas Interpretam os três “X" como a representação de "corpo", "mente" e "alma". Outros como símbolo da letra da música "Out of step" do Minor Threat: "I Don't Drink, I Don't Smoke, I Don't Fuck - At Least I can fuckin' think! [...]" (Eu não bebo, eu não fumo, eu não fodo - Pelo menos eu consigo pensar, porra!). Na verdade, os três "xises" (XXX) tiveram sua origem em um trabalho artístico feito pelo baterista do Minor Threat Jeff Nelson, onde ele substituiu as três estrelas da bandeira da cidade natal da banda, Washington D.C., pelos "xises', usado na capa da coletânea "Flex Your Head", lançada pela Dischord Records em 1982.Na realidade, o número de X é irrelevante, independente da quantidade, eles querem dizer a mesma coisa.
Muitos adeptos começaram então, voluntariamente, usar o X em suas mãos, do mesmo modo como era feito com os menores de idade, para demonstrar seu comprometimento com a ideologia. Também é muito comum tatuar o símbolo do X em outras partes do corpo, ou usá-lo em roupas, Button, patches, etc...
O X é considerado uma marca de negação e identidade. Colocá-lo em um nome pessoal ou de banda é uma prática comum para os straight edgers. Por exemplo, 'João Silva' seria joãoXsilva, ou xJoãox. "Straight Edge" é algumas vezes abreviado como "sXe" (S.E. mais o X). Seguindo mais ou menos a mesma idéia, "Hardcore" algumas vezes é abreviado como "HxCx".
Para algumas pessoas o X é encarado como um rótulo, ou como uma espécie de segregação, "elitismo"... Na verdade desenhá-lo tornou-se algo [contra?] cultural para os adeptos, assim como os rebites e moicanos da contra cultura punk. O X é apenas uma forma de encontrar pessoas que estejam dispostas a trocar idéias sobre o assunto, mas nunca de menosprezar não-adeptos!

[editar]Origens

No livro Our Band Could Be Your Life, MacKaye coloca que ele e seus amigos perdiam shows de suas bandas favoritas porque nas casas de shows que elas tocavam serviam bebidas alcoólicas. E em qualquer estabelecimento em que seja servido este tipo de bebida, em Washington, os menores de 21 anos não podem permanecer.
A banda de MacKaye, Teen Idles, fez uma turnê na costa oeste em 1980. Em São Francisco no Mabuhay Gardens, o dono do clube foi simpático aos jovens que queriam ver suas bandas preferidas e adotou a prática de marcar um grande "X" nas mãos dos adolescentes com uma caneta permanente de modo a prevenir ao barman que aqueles indivíduos não tinham a maioridade exigida para consumo de álcool.
Quando retornaram a Washington D.C., MacKaye deu a sugestão a vários donos de casas de show da área, para igualmente permitir a participação dos adolescentes de sua região nos shows, sem que consumissem álcool. Muitos clubes começaram a adotar o "X" e este veio a se tornar o símbolo máximo da abstinência quanto a álcool e drogas no meio. O EP dos Teens Idles', "Minor Disturbance" , lançado pela influente DIY label Dischord Records em 1980 trazia duas mãos com o X na capa. Este EP marcou o inicio do que viria a ser a cena straight edge com o hardcore e o punk.
Existem diferentes pontos de vista no que diz respeito à origem do atual termo "straight-edge". A explicação mais comum é a de que foi criado pela banda Minor Threat em meados dos anos 80; o modo de vida straight-edge, que começou logo depois, está definido basicamente pelas letras do Minor Threat, como em Out of Step e Straight Edge. O 'movimento', ainda assim, nunca foi defendido pelo cantor Ian Mackaye, que achava que eram apenas escolhas pessoais que cada um fazia para sua própria vida e que ele fez para sua própria.
Existem evidências que o termo "Straight Edge" foi usado para indicar um estilo de vida vegetariano ou vegan no século XX. De acordo com artigos do BoingBoing [1] e Beatrice.com [2], existia um restaurante de comida vegetariana chamado "Straight Edge Kitchen" na cidade de New York na vila de Greenwich e mostra uma série de fotos e ilustrações de 1906 de um jornal chamado New York World que documenta um grupo de straight edgers comendo no restaurante. [3]
[editar]A Cena Straight Edge

A cena da música Hardcore é/era vista por todos os que não estavam familiarizados como um todo de crianças raivosas, unidas com o propósito de fazer uma música rápida e anti-reacionária, na esperança de remodelar a sociedade que eles consideravam opressora. Ao menos a maioria das bandas de hardcore compartilham alguns destes temas em suas letras, políticas e atitudes que podem ir da direita para a distante esquerda, de extremos a moderados e da hostilidade para a hospitalidade.
O termo foi utilizado pela primeira vez na música "Straight Edge" e fez um apanhado de todos os conceitos que flutuavam nas mentes das pessoas na cena de Washington. Exatamente como muitos outros movimentos undergrounds, o straightedge estava formado. Muitos pregam a pureza completa do "militante", enquanto outros se policiam, sem querer se rotular como tendo o "edge". Alguns "garotos" straight edgers não utilizam o "X", por vários motivos, dentre eles o de fugir da auto-rotulação.
Enquanto a primeira leva do movimento straightedge se centralizou ao redor de Washington (Minor Threat, G.I., Faith) e nas bandas de Boston (SSD, DYS) de 1981-83, houve novas levas de bandas de todas as partes dos Estados Unidos e do mundo, se intitulando e propagando o “Straight Edge”.
[editar]Straight Edge no Brasil

O movimento sXe chegou ao Brasil aos poucos. Durante os anos 80, a postura era rara, mas presente em alguns indivíduos dentro da cena punk. O primeiro registro de algo relacionado ao Straight Edge no país é a foto na contracapa da coletânea "Grito Suburbano" (o primeiro disco punk lançado no Brasil, de 1982), do vocalista do Olho Seco, Fábio Sampaio com um X pintado na mão.
Em 1989 foi formada em São Paulo a primeira banda “Straight Edge” nacional, o Energy Induct, que, no entanto não chegou a gravar ou fazer shows. Um de seus membros fundou anos depois o fanzine e selo Liberation e integrou a banda Point of No Return. O No Violence, fundado também em 1989 também foi uma das primeiras bandas nacionais a ser associada ao movimento, mas nem todos os membros eram adeptos da idéia.
No entanto, as primeiras bandas inteiramente “Straight Edge” só apareceram em 1992, com a formação em São Paulo dos grupos Clear Heads, Positive Minds e Personal Choice (encabeçada pelo atualmente controverso Fabio 'Nene' Altro, atual vocalista do Dance of Days). Poucos anos depois, o Positive Minds se transformou no Self Conviction, outra banda fundamental no início da cena no país. Todas essas bandas compartilharam membros e alguns deles formariam em 1996 o Point of No Return, que durante sua existência foi a mais conhecida e atuante banda “Straight Edge” do país.
Conforme surgiam as bandas, os membros e amigos (muitos ligados ao coletivo anarquista Juventude Libertária) passaram a organizar shows independentes, evitando bares e casas noturnas e inserindo algumas vezes atividades paralelas culturais e políticas. Estes shows foram o embrião da Verdurada, principal evento da cena “Straight Edge” nacional desde 1996, ocorrida inicialmente nos fundos de uma residência do bairro paulistano do Jabaquara, se mudando através dos anos para diversos galpões pela cidade, ocorrendo atualmente num galpão próximo ao metrô Jabaquara.
A partir de 1998 passou a contar também com a participação feminina, representada ativamente por bandas e zines feitos por garotas. Neste ano surgiu a banda Infect, formada por 5 garotas que tocavam um hardcore rápido e pesado, algo muito inovador para uma banda formada por garotas, visto que na época, era muito mais comum ver garotas tocando estilos musicais mais leves, como o rock ou até mesmo o punk rock. O Infect tratava em suas letras de temas como direito ao aborto, vegetarianismo, “Straight Edge” entre outros, e teve muito destaque dentro da cena “Straight Edge” brasileira e internacional, tendo seu material lançado na Europa e nos Estados Unidos.
Outra banda feminina que acrescentou muito a cena Straight Edge, com letras feministas, anticapitalistas, vegetarianas e ambientalistas foi One Day Kills, que surgiu no ano de 2000, e era formada por seis garotas que faziam um hardcore muito pesado com duas vocais guturais. Em seu site até hoje é possível encontrar textos que expressam a visão política que elas tinham com relação aos temas citados acima. As duas bandas fizeram shows inesquecíveis no festival Verdurada.
A Verdurada é um evento que mistura shows (na maioria das vezes de hardcore/punk, mas nem sempre) com outras atividades, como palestras, exposições e vídeos sobre temas políticos, culturais, ecológicos ou que sejam considerados relevantes por algum motivo. Alguns dos princípios básicos da organização são o não consumo e venda de álcool e cigarros dentro do local, o "Faça Você Mesmo", ou seja, a independência (nada de empresas ou patrocinadores por trás) e a auto-organização. O evento é realizado por um coletivo formado por pessoas ligadas à cena hardcore/straight edge.
Com o tempo diversos grupos copiaram o formato, gerando diversos eventos independentes, interligados ou não ao coletivo da Verdurada, como a Weirdurada, os Libfests (ligado à gravadora inicialmente straight edge, liberation), Pirituba terror, entre outros.

[editar]Bibliografia

(1) Sam McPheeters, Dave Stein, Jason O'Toole, Brian Baker, THE STRAIGHTEDGE MOVEMENT (Buzz 1987)
(2) Artigo em Inglês da Wikipedia
[editar]Links Externos

Perguntas e respostas sobre o “Straight Edge”
alt.punk.straight-edge sXe FAQ
Straight Edge Online
Girls in Straight Edge and Hardcore
A BBC audio documentary on Straight Edge
sXe.com Straight Edge
verdurada.org

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segunda-feira, junho 18, 2007

...
sabe amigo, sentimento nao eh algo lucido.
eu simplesmente o amo e ele nao me ama,
depois de um tempo separado ainda o amo, e ele nem lembra que me teve a seu lado
nao creio que sentimento seja lucido, que o amor seja lucido
o amor eh maior...
nao escolhe quem, como, nem qdo
o amor eh atemporal....eh real
o amor vive solo mesmo qdo eh deixado...
o amor nao pede pra nascer ele eh gde e te embebe nele mesmo...
qdo o amor de alguem acaba mesmo sabendo que seu amor continua, .....
ele se ve solo, doido, triste, mas nao se deturpa...
assim ele continua enqto for hora dele...
se um dia ele nao existir mais....que saia sem dor...ja basta a dor causada de quem o deixou

Paulinha Köstlich says: (22:16:55)
o amor eh unico

Mig says: (22:16:58)
nossa querida, to totalmente sem palavras

Paulinha Köstlich says: (22:17:03)
inigualevel

Paulinha Köstlich says: (22:17:15)
incomparaveel...que seja vivido

Paulinha Köstlich says: (22:17:23)
que seja vivo

Paulinha Köstlich says: (22:17:25)


Mig says: (22:18:03)
to sem palavras do que ouvi de vc

Paulinha Köstlich says: (22:18:34)
viu amigo...o AMOR NAO TEM FACE ELE EXISTE E EH SO ISSO

Mig says: (22:18:48)
li totalmente

Paulinha Köstlich says: (22:18:50)
se um dia o homem q eu amo tiver que voltar ele volta

Mig says: (22:18:51)
sem palavras

Paulinha Köstlich says: (22:19:07)
se nao....que eu seja feliz de alguma maneira mas feliz

Paulinha Köstlich says: (22:19:17)
obrigada por ler algo tao intimo

Paulinha Köstlich says: (22:19:35)
existe algo emmim que me faz feliz, e uma delas eh falar a verdade

Paulinha Köstlich says: (22:19:48)
agora escrevi algo tao intmo e verdadeiro que me fez me sentir muito melhor

Mig says: (22:20:10)
Paulinha, espero q posso confiar em mim sempre viu

Paulinha Köstlich says: (22:20:24)


Paulinha Köstlich says: (22:20:34)
eu sou muito especial amigo

Paulinha Köstlich says: (22:20:59)
passar por isso deve ter um proposito que meus olhos nao veem e meu cerebro nao compreende

Paulinha Köstlich says: (22:21:11)
eh isso que creio que estou passando um aprendizado

Paulinha Köstlich says: (22:21:28)
amar alguem incondicionalmente eh algo alem do que eu imginava

Paulinha Köstlich says: (22:21:31)
3 anos ja

Paulinha Köstlich says: (22:21:50)
2 juntos e quase um ano separados e o amor ainda eh fprte no meu peito

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i dream



Oh, maybe I think maybe I don't
Maybe I will maybe I won't
Find my way this time
I hear you're calling me soon

One of these days
Some of these days, and somebody pays
It happens all the time
I'll believing, believing you wanted me to

And maybe I'm a fool for walking in line
And maybe I should have tried to leave this time
I'm an honest mistake that you made
Did you mean to?
Did you mean?
Oh, did you mean?

Love is just a game
Broken all the same
And I will get over you
Love is just a lie
Happens all the time
Swear I know this much is true

Oh, and they coloured you up
They coloured you down, they coloured you in
And I've been waiting so long
To take you home

And maybe I think, maybe I don't
Maybe I will, maybe I won't
Find my way tonight
But I hear you're calling me soon

And maybe I'm a fool for walking in line
And maybe I should have tried to leave this time
I'm an honest mistake that you made
Did you mean to?
Did you mean?
Oh, did you mean?

Love is just a game
Broken all the same
And I will get over you
Love is just a lie
Happens all the time
Swear I know this much is true

And maybe I'm a fool for walking in line
And maybe I should have tried to leave this time
I'm an honest mistake that you made
Did you mean to?
Did you mean?
Oh, did you mean?

Love is just a game
Broken all the same
And I will get over you
Love is just a lie
Happens all the time
Swear I know this much is true

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quinta-feira, junho 14, 2007

Extraído do blog: esgrimista das palavras





Pela abolição do “né”


Jargão nas transmissões televisivas, moeda de troca em mesas de bar ou mero vício de linguagem.

Independente do contexto em que é empregado, o termo “né” já é característica marcante em todas os ambientes e notado nas diversas camadas sociais.

Se você se policiar e controlar quantas vezes você diz a palavra “né”, vai notar que ela cabe em qualquer situação. Apesar de passar despercebida em diálogos rápidos, é normalmente lançada para que o interlocutor concorde com a idéia que você está desenvolvendo.

Se você encarar como um vício de linguagem, o “né” pode ser evitado ou, no nível mais avançado, totalmente abolido de seu vocabulário.

Faça como eu, diga não ao “né” e seja mais feliz.


* eu participei de um simpósio em sp, no mês passad, onde uma pessoa de uma holding ao apresentar-se disse durante 1:40 minutos 26 vezes o maldito, né!

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quarta-feira, junho 13, 2007

quer ir a um PUTA SHOW?

Jun 22 2007 8:00pm Kazabre Rock Bar (SP/Brazil) - EU VOU! - Ich gehe!
Jun 29 2007 8:00P Hangar 110 Sao Paulo - EU VOU - Ich gehe!
Jun 30 2007 8:00P Callas Curitiba (PA/Brazil)
Jul 1 2007 8:00P Red Nose Tour Maringa
Jul 6 2007 8:00P Cidado do Mundo Sao Caetano do Sul -POSSIVELMENTE EU IREI - vielleicht gehe ich!
Jul 7 2007 8:00P Odissey St. Barbara de Oeste

www.d-sailors.de
http://www.myspace.com/dsailors
http://www.d-sailors.de/stories/brasil_2004_01.php - passagem dos cara pelo brasil



DESESPERADO PUBLICO!! NAO PERCAM ESSE SHOW! O NITROMINDS QUE DISPENSA APRESENTACAO, TOCA COM OS CARAS, ALEM DE UMA BANDA ¡¡¡HEMRNA ARGENTINA!!!!
PRA QUEM NAO FOI VER O NITROMINDES NO SESC POMEPEIA EM 2004, PERDEU TBM O SHOW DO BITUME (www.bitume.de) OUTRA BANDA DO CARALHO ALEMA E TBM DANCE OF DAYS E HATS...
SACOU NEH QDO ROLA ESSA PARCERIA COM BANDA ALEMAS , SO TEM COISA BOA!

D-Sailors
D-Sailors ist fetter Melodic-Punkrock von der deutschen Westcoast. Druckvolle Gitarren, treibendes Spiel und ein Händchen für Melodien und Songwriting lassen jedem Fan des gepflegten Punkrock das Herz aufgehen. Wer sich „Lies and Hoes“ anhört, würde sich nicht wundern, wenn die D-Sailors irgendwo im Großraum L.A. gegründet worden wären.

Nach ihrer Gründung im Jahre 1996 (in Jülich, nicht in L.A.) und der Veröffentlichung zweier Alben („A new project“ 1998, „Mind Dressing“ 2000) auf Vitaminepillen Records, konnten sie durch einige tausend Live-Auftritte Millionen Menschen von ihren besonderen Livequalitäten überzeugen (u.a. in B, NL, SUI, AUT, BRA - Support für The Mighty Mighty Bosstones, Terrorgruppe, Snuff, Strung Out, U.K. Subs, Satanic Surfers, Randy, unzählige Wochenenden mit damaligen Labelkollegen Bambix, Tagtraum, Wohlstandskindern, Schrottgrenze usw.).

Im September 2001 erschien das Splitalbum "Multilateral" mit der brasilianischen Hardcore-Band Nitrominds, mit denen es im Oktober 2001 auf fast vierwöchige Europatournee ging. Die Tour war ein voller Erfolg, größere Supportshows und Tourangebote folgten. Nitrominds-Sänger Andre, begeistert von der Band, veröffentlichte sowohl "Mind Dressing", als auch "Multilateral" auf seinem hauseigenen Label Nitroala Records. Die erste Brasilien-Tour der D-Sailors im Jahre 2002 war ein wilder Ritt auf dem Rock’n’Roll-Bullen „brazilian style“: 3 Wochen lang ausverkaufte Clubs, Fernsehauftritte und kreischende Mädels.

Mit Stahl Entertainment fand man im Bereich Booking ein ambitioniertes Zuhause und für die Produktion weiterer Tonträger boten sich Harry Alfter (2Music) und Dirk Baldringer (Studio 25 Leverkusen) an. 2003 gab es daraufhin 2 internationale Veröffentlichungen mit exklusiven Tracks: im Mai erschien in Japan "Rewind" auf Imperial Records, im Juni in Frankreich die Split CD "Feeling cramped, pushing back borders" mit den Skapunks von Freygolo auf Liv4yerself Records.

2004 verließ Schlagzeuger und Gründungsmitglied Marco die Band aufgrund gesundheitlicher Probleme und wurde zum Release des 3. Longplayers „Lies and Hoes“ auf Rocktypen durch Matthi von Bizibox ersetzt. Den 4 Jülichern gelang hiermit das bislang ausgereifteste und beste Album ihrer Karriere. Die Produktion ist weg vom Hyperspeed der frühen Jahre, dafür glasklar ziseliert, druckvoll arrangiert und einfach richtig gut. Mit dem Hit-Opener "Uniform" der musikalisch irgendwo zwischen Bad Religion und Iron Maiden liegt und dem Video zu „Smile“ erreichen die "Sailors" eine neue Qualität.

Das Jahr 2005 brachte große Veränderungen für die Band. Gründungsmitglied Marco, der mit seinem Schlagzeugspiel den Sound der Band stark geprägt hatte, verstarb überraschend an den Folgen seiner Krankheit. Sänger Uli ging nach Berlin, Ingmar und Uli G. waren beruflich voll ausgelastet und so wurde der Tourbetrieb etwas heruntergefahren. Doch dank der Wunderwelt der Datenübertragungstechnik begann man über die Entfernung zusammen ein neues Album zu schreiben. Zum ersten Mal konnte Matthi am Schlagzeug seine Ideen ins Songwriting einbringen, was den Sound der Band erneut weiterentwickelte. Im März 2007 vollendete man die Aufnahmen an „Between the devil and the deep blue sea“ (12 Songs), dessen Veröffentlichung für Herbst 2007 angepeilt ist.

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quer ir a um PUTA SHOW?

Jun 22 2007 8:00pm Kazabre Rock Bar (SP/Brazil) - EU VOU!
Jun 29 2007 8:00P Hangar 110 Sao Paulo - EU VOU
Jun 30 2007 8:00P Callas Curitiba (PA/Brazil)
Jul 1 2007 8:00P Red Nose Tour Maringa
Jul 6 2007 8:00P Cidado do Mundo Sao Caetano do Sul - POSSIVELMENTE EU IREI
Jul 7 2007 8:00P Odissey St. Barbara de Oeste

www.d-sailors.de



D-Sailors
D-Sailors ist fetter Melodic-Punkrock von der deutschen Westcoast. Druckvolle Gitarren, treibendes Spiel und ein Händchen für Melodien und Songwriting lassen jedem Fan des gepflegten Punkrock das Herz aufgehen. Wer sich „Lies and Hoes“ anhört, würde sich nicht wundern, wenn die D-Sailors irgendwo im Großraum L.A. gegründet worden wären.

Nach ihrer Gründung im Jahre 1996 (in Jülich, nicht in L.A.) und der Veröffentlichung zweier Alben („A new project“ 1998, „Mind Dressing“ 2000) auf Vitaminepillen Records, konnten sie durch einige tausend Live-Auftritte Millionen Menschen von ihren besonderen Livequalitäten überzeugen (u.a. in B, NL, SUI, AUT, BRA - Support für The Mighty Mighty Bosstones, Terrorgruppe, Snuff, Strung Out, U.K. Subs, Satanic Surfers, Randy, unzählige Wochenenden mit damaligen Labelkollegen Bambix, Tagtraum, Wohlstandskindern, Schrottgrenze usw.).

Im September 2001 erschien das Splitalbum "Multilateral" mit der brasilianischen Hardcore-Band Nitrominds, mit denen es im Oktober 2001 auf fast vierwöchige Europatournee ging. Die Tour war ein voller Erfolg, größere Supportshows und Tourangebote folgten. Nitrominds-Sänger Andre, begeistert von der Band, veröffentlichte sowohl "Mind Dressing", als auch "Multilateral" auf seinem hauseigenen Label Nitroala Records. Die erste Brasilien-Tour der D-Sailors im Jahre 2002 war ein wilder Ritt auf dem Rock’n’Roll-Bullen „brazilian style“: 3 Wochen lang ausverkaufte Clubs, Fernsehauftritte und kreischende Mädels.

Mit Stahl Entertainment fand man im Bereich Booking ein ambitioniertes Zuhause und für die Produktion weiterer Tonträger boten sich Harry Alfter (2Music) und Dirk Baldringer (Studio 25 Leverkusen) an. 2003 gab es daraufhin 2 internationale Veröffentlichungen mit exklusiven Tracks: im Mai erschien in Japan "Rewind" auf Imperial Records, im Juni in Frankreich die Split CD "Feeling cramped, pushing back borders" mit den Skapunks von Freygolo auf Liv4yerself Records.

2004 verließ Schlagzeuger und Gründungsmitglied Marco die Band aufgrund gesundheitlicher Probleme und wurde zum Release des 3. Longplayers „Lies and Hoes“ auf Rocktypen durch Matthi von Bizibox ersetzt. Den 4 Jülichern gelang hiermit das bislang ausgereifteste und beste Album ihrer Karriere. Die Produktion ist weg vom Hyperspeed der frühen Jahre, dafür glasklar ziseliert, druckvoll arrangiert und einfach richtig gut. Mit dem Hit-Opener "Uniform" der musikalisch irgendwo zwischen Bad Religion und Iron Maiden liegt und dem Video zu „Smile“ erreichen die "Sailors" eine neue Qualität.

Das Jahr 2005 brachte große Veränderungen für die Band. Gründungsmitglied Marco, der mit seinem Schlagzeugspiel den Sound der Band stark geprägt hatte, verstarb überraschend an den Folgen seiner Krankheit. Sänger Uli ging nach Berlin, Ingmar und Uli G. waren beruflich voll ausgelastet und so wurde der Tourbetrieb etwas heruntergefahren. Doch dank der Wunderwelt der Datenübertragungstechnik begann man über die Entfernung zusammen ein neues Album zu schreiben. Zum ersten Mal konnte Matthi am Schlagzeug seine Ideen ins Songwriting einbringen, was den Sound der Band erneut weiterentwickelte. Im März 2007 vollendete man die Aufnahmen an „Between the devil and the deep blue sea“ (12 Songs), dessen Veröffentlichung für Herbst 2007 angepeilt ist.

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amo música, não preciso falar, ela fala por mim

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Jeff Buckley

ha algum tempo atrás, completram-se 10 anos da morte deste cara.
pra mim eh um gênio, há marcos na história que nos remetem que gênios tem vida curta
enfim, de pai pra filho, a genialidade que me faz falta ouvir hj em dia

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terça-feira, junho 12, 2007

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segunda-feira, junho 11, 2007

ganhei um ninho novo



multifacetado ninho

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sexta-feira, junho 01, 2007


CARALHO!!!
VAI SER BOA ASSIM LA EM PERDIZES

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